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    1. Educação Infantil
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    4. Ensino Médio
    Educação Infantil

    O BERÇO DOS SONHOS


    Toda Escola deveria ensinar a criança a sonhar. A criança que sonha é o adulto que realiza. Teriam sonhado pouco os adultos que hoje sonham demais? Há muito, Freud explicou que o sonho é a realização de um desejo.


    A Educação Infantil é o melhor momento para se formar sonhadores. É nesse estágio da vida que as mentes estão aptas a captar do mundo as experiências mais agradáveis e também as mais traumáticas. Por isso, cuidemos do sono dos Filhos e do sonho dos Pais.


    Relacionar a Educação ao sonho não significa dizer que na Educação Infantil nada se aprende de real, ou que a vida dos Alunos se transforme em um “mundo do faz de contas”. Significa sim, tirar o melhor proveito da capacidade imaginativa da criança para personalizar processos cognitivos duradouros, que certamente ocuparão o melhor lugar das experiências vividas pelo indivíduo – a memória. Embora a Educação tenha por compromisso formar cidadãos para a realidade, não podemos desconhecer a capacidade humana de lidar com a subjetividade, com a abstração, com a fantasia, diferentemente de outros animais.


    Os preceitos educacionais da atualidade almejam para os Alunos as aprendizagens essenciais. Estas são definidas como a articulação e a integração de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, para mais tarde expressarem-se em competências. Entretanto, alguns passos importantes devem ser dados para o alcance deste objetivo. Dentre esses passos, está a escolha do ambiente escolar para a criança na Educação Infantil.


    As aprendizagens essenciais são responsáveis pelo processo formativo ao longo das etapas da Educação Básica, como direito de pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Esse entendimento é crucial para percebermos que, na idade adulta, a compreensão de realização social do indivíduo se dá pela forma como este atua nos cenários social, profissional, econômico, familiar e político, definindo seus papeis de atuação e o seu status. Em poucas palavras, o adulto vivente em sociedade submete-se ao julgamento social pela forma com que realiza os seus sonhos. Sua capacidade de realiza-los o distingue em vários aspectos. As aprendizagens essenciais são agora solicitadas para que o indivíduo possa resolver demandas complexas da vida cotidiana.


    Considerando o conceito de criança adotado pelo Conselho Nacional de Educação na Resolução CNE/CEB 5/2009, como “sujeito histórico e de direitos, que interage, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura”, torna-se fácil concluir o valor histórico da infância para a formação do homem, e ampliar o conceito de sonho para além de uma experiência inconsciente, que na verdade pode e deve ser vista pelos pais como o melhor instante, a orientar as escolhas dos filhos.

    Na infância, os filhos sonham dormindo, mas aos pais é permitido sonhar acordados.

    Pais, sonhem com a melhor Escola para seus Filhos.


    O Colégio Eucarístico hasteia a Bandeira do Conhecimento!


    Ensino Fundamental I

    A RODA-GIGANTE DA CRIAÇÃO

    Passada a experiência encantada da Educação Infantil, o ingresso da criança no Ensino Fundamental é um encontro com uma caixa de surpresas. Enquanto no primeiro estágio da Educação Básica a Escola era o reino da imaginação, agora, chega o momento de provocar os sentidos das crianças e conduzi-las ao reino da criação. As imagens dos sonhos podem então ganhar concretude. É hora de tirar o pensamento da caixinha e deixar escapar com ele todos os dons, livremente, como pássaros em revoada a anunciar uma nova estação.

    O fundamento da criação como exercício prático da imaginação se configura como um valioso método para aprendizagens significativas, pois ao articular fantasia e realidade conduz o aluno ao aprimoramento intelectual pela associação entre cognição e linguagem.

    É a saída do berço!

    Em atendimento às diretrizes curriculares da Educação Nacional, o momento requer da Escola mecanismos provocadores das potencialidades do Aluno, agora operando mentalmente, um poderoso laboratório produtor de perguntas. Para os Pais, a cada dia uma surpresa. O carrossel da fantasia se transforma em roda-gigante da criação.

    A Base Nacional Comum Curricular dos anos iniciais do Ensino Fundamental aponta para a necessária articulação das vivências de agora com aquelas da Educação Infantil. Prevê a progressiva sistematização das experiências para o desenvolvimento de novas formas de relação com o mundo, novas compreensões e atitudes ativas do Aluno que dá os primeiros passos em direção à construção de conhecimentos. Para isso, explorar o potencial criativo do Aluno é recurso indispensável ao desenvolvimento intelectual. É o momento adequado para a Escola oferecer asas aos anjos.

    Muitos são os desafios da Escola neste estágio de formação. Dentre estes: conduzir o processo de alfabetização para o domínio do sistema de escrita alfabética, habilitar à compreensão leitora e escrita de textos com complexidade adequada à faixa etária dos estudantes, presidir a capacidade de ler e escrever números, compreendendo suas funções, bem como o significado e uso das quatro operações matemáticas. Daí a oportunidade de instalação de ambientes propícios ao estímulo criativo, tanto na Escola como no Lar, principalmente agora, com o ensino remoto/híbrido fazendo-se presente. Envolver o estudante em tarefas que demandem soluções diferenciadas poderá levá-lo ao encontro de dois elementos formadores de compreensão elaborada: a crítica e a lógica.

    O experimento da atividade criativa torna a roda-gigante muito mais emocionante. Nela podem se deliciar tanto os Filhos quanto os Pais. É um convite à imaginação.

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    Ensino Fundamental II

    TATUAGEM EM CONSTRUÇÃO


    Os últimos anos do Ensino Fundamental apoiam-se em uma base curricular que tem por objetivo promover o encontro do Aluno com um verdadeiro mosaico cognitivo. Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Ensino Religioso são as partes de um todo indivisível e decisivo para a formação dos pequenos pensadores.

    Com esses elementos intelectuais, a Escola pavimenta a base de um edifício que por quatro anos será erguido sob a ação das intempéries típicas da natureza humana nessa faixa etária. É nesse estágio que o Aluno desenvolve com naturalidade seu processo seletivo em relação aos conteúdos. Atenção, dispersão e retenção seletivas são mecanismos automaticamente acionados pelos jovens ao se relacionarem com o ensino. Daí a necessária mudança de foco pela Escola. A Escola deverá ter por foco a aprendizagem. E esta, mais que nunca há de ser significativa.

    O processo de aprendizagem conforme exposto acima requer, nesse contexto, um tratamento inovador e constantemente reavaliado e revisado, para não tornar-se ineficaz, haja vista o cenário social, tecnológico e ideológico que a “galera” experimenta. É chegado o momento de imprimir aos conteúdos um caráter sedutor para o encontro do Aluno com o cientificismo. Levá-lo ao entendimento da importância do conhecimento sistematizado, das tarefas de observação e experimentação, da fundamentação teórica e da materialização da prática é tarefa que exige da Escola e de seu corpo docente uma performance diferenciada, ao mesmo tempo que requer dos Pais uma parceria com a Escola para que a Obra seja bem construída.

    Esse percurso formativo traz ainda o encontro com a Língua Estrangeira, outro aspecto relevante e de fundamental importância em função dos arranjos sociais e mercadológicos da atualidade. Com essa imersão linguística presente desde a Educação Infantil, ao concluir o Ensino Fundamental II nosso aluno estará apto a ser, de fato, um cidadão global.

    A conclusão desse ciclo deixa muitas lições. Para os filhos a nova idade. Para os Pais, novidades: rebeldia, puberdade...

    E a Escola é responsável pela primeira viagem. Poesia? Ou, tatuagem?

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    Ensino Médio

    A SELFIE DO CONHECIMENTO


    A chegada ao Ensino Médio é para os Alunos um momento mágico. As expectativas que a antecedem são banhadas pelo mito da libertação, mito do sonho de ser “gente grande”, de ser livre, de não apenas “beliscar” algumas sensações da vida... Pensar, sentir e agir são para eles, agora, um Renascimento, embora talvez não lembrem do conteúdo de muitas aulas de História.

    Entretanto, para os Pais, talvez seja a etapa de maior preocupação. Passada a aura de encantamento oferecida pela Educação Infantil, quando a criança experimenta o brincar de viver; finda agora a hipnose dos pais diante das repentinas transformações físicas dos filhos durante o ensino fundamental. Nesta fase, as surpreendentes rebeldias, as manifestações de curiosidade e as ações destemidas afrontam a normativa familiar, transgridem os preceitos educacionais da Escola, mas constituem, verdadeiramente, o trampolim para o Ensino Médio, logo, merece ser bem utilizado.

    Ao mergulharem no último estágio da Educação Básica, os jovens vislumbram o paraíso da vida adulta, imaginando um “zap” a partir do qual a história passa a ser mais divertida, e para eles, plenamente autoral. Para quem educa, o senso é da possibilidade de conduzi-los a uma nova rede cognitiva, um novo post a ser vivido e não apenas contemplado, fase de lapidação a ser marcada pelo encontro com a intelectualidade, com a ética, com a necessária noção de compromisso com o futuro – próprio e coletivo.

    Para os pais são muitas as surpresas. Novos valores são manifestados pelos filhos. A inocência e a expressão livre de pensamento dão agora lugar ao raciocínio estratégico, aos segredos de liquidificador, aos impulsos de autogestão do tempo e dos afazeres, e muitas outras novidades, do vestuário ao vocabulário. Tudo isso para revelar algo que se construía silenciosamente sob o teto da Família e da Escola, mas que a ambas surpreende: a identidade - essa face encantadora e assustadora da existência do homem a ser cuidadosamente respeitada e valorizada pela Escola para a oferta de uma formação sólida conforme o Ensino Médio requer.

    O primeiro ano do Ensino Médio, mesmo com diretrizes curriculares específicas, ainda preserva - por questões culturais – preceitos e metodologias do Ensino Fundamental, mas não deixa de ser um laboratório do qual se extraem mudanças significativas no desenvolvimento do Aluno.

    No ano seguinte, as especificidades pedagógicas se acentuam e muito se define para o estudante em termos de compreensão sobre a sua própria trajetória escolar. Muitas arestas se dissipam, muitos cenários sociais e intelectuais se constroem e muitas mudanças pessoais se estabelecem em manifestações de maturidade, que novamente surpreendem Pais e Professores.

    O terceiro ano sintetiza a trajetória de mediação entre a infância e a idade adulta, sendo também um rito de passagem à maturidade, ao engajamento político e social, às definições e orientações íntimas, ao compromisso de pensar e escolher trilhas. É o momento de elucidar para o jovem que seus sonhos, sua liberdade e seus anseios têm um preço – a conclusão do Ensino Médio.

    Ao fazer do Ensino Médio uma rede de experiências, equilibrando habilidades e competências, a Escola promove muito mais que um Ensaio para a Maioridade. A Escola proporciona ao Aluno o seu mais autêntico autorretrato.

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